quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Carnaval: origem sem censura

Alô povão agora é sério!

Bom, o Carnaval acabou e ninguém se preocupou com uma questão aparentemente insignificante: o que diabos ele significa?
Muita gente acha que sabe o que é Carnaval. Muita gente também acha que sabe onde surgiu o Carnaval. E muita gente vai sair daqui e entrar na Wikipedia pra procurar sobre o Carnaval.
POIS PARE AGORA! (Senhor juiiiiiiz...)
Não perca seu tempo visitando Wikipedia, Desciclopedia, Centopedia, Seropédica, Ocaralhoaquatropedica... Nem fique procurando em Google, Altavista, Yahoo, Uhul, Issa, Iupi, Cadê, Aonde, Quem, Como, Quando e Porquê?
Exatamente! Por que, se a verdadeira história do Carnaval encontra-se aqui, neste mesmíssimo blog?
Sim, meus amigos. Este que vos fala é o detentor da verdadeira versão do surgimento desta comemoração. Isso porque eu tenho um conhecido cujo tataravô do amigo do filho do vizinho do irmão do padrasto do cunhado do tio da mãe da inquilina da bisavó do síndico do prédio é primo de terceiro grau do Sílvio Santos, que contou pra esse meu conhecido a origem desta festividade, assim como a origem dessa estranha árvore ginecológica que se encontra descrita acima (mas isso fica para o próximo post, que será entitulado "Genética moleque lá" ou "Quando o tataravô do amigo do filho do vizinho do irmão do padrasto do cunhado do tio da mãe da inquilina da bisavó do síndico do prédio do meu conhecido é primo de terceiro grau do Sílvio Santos")
Bem, passemos então à história da promiscuidade festividade.
Primeiro analisemos o sentido da palavra Carnaval. "Carn", do gaélico, significa "grande formação que constitui uma caverna ou gruta" ou "alimento peculiar de aparência circular feito à base de farinha" ou ainda "hipotética sinceridade"; e "Aval", do esperanto, significa "capacidade de oferecer a alheios" ou "liberação e/ou doação" ou ainda "Aurora". Como até o século XVII (xis vê e dois pauzinhos) a grafia correta era "Avalcarn", conclui-se que o significado verdadeiro da palavra Carnaval (Aval+carn ao contrário) é "Capacidade de oferecer a alheios a grande formação que constitui uma caverna ou gruta" ou então "Liberação e/ou doação de alimento peculiar de aparência circular feito à base de farinha" ou ainda "Se você fosse sincera, ôôô, Aurora!".
Bom, agora que já analisamos etimologicamente a palavra, vamos voltar ao passado para entender do que se trata essa manifestação.
Ao contrário do que muita gente pensa, o Carnaval surgiu na Mongólia, mais precisamente na província de Fo-Kmih, no ano de 137 a.C.. No início era uma festa de mentira, usada para distrair os invasores que constantemente tentavam conquistar o território, devido à abundância de mulheres nuas riquezas naturais da região. Essa tática funcionou durante muito tempo, acompanhada de uma outra tática de defesa, conhecida como "três dados amarelos" (vide "War te dá guerra", de Shun "Li" Tzunami).
Séculos mais tarde, na Roma de César, o Carnaval era usado como uma forma de sacanagem agradecimento aos deuses pelas boas orgias colheitas.
Mas essa fornicação manifestação só tomou a forma que conhecemos hoje a partir de 1806. Quando Napoleão se viu impotente diante da Marinha Inglesa, ele decidiu cancelar qualquer fornecimento europeu ao país, achando que assim eles ficariam fracos e seriam dominados com mais facilidade. Mas, para seu azar, quando ele anunciou gritando "Vamos fazer um bloqueio continental!" ao seu general, este, que era meio surdo, entendeu "Vamos fazer um bloquinho de carnaval!", e assim fantasiou todos os soldados de mulher, deixando o exército vulnerável aos ataques britânicos. O episódio ficou conhecido como "Batalha fresca". E foi assim que surgiu o primeiro bloco de Carnaval da história, chamado "Vous le vous couché avec mui", que em francês significa "Canhão da bala preta". E é por isso também que os franceses tem fama de afeminados até hoje.

E foi assim, meus caros féculas, que surgiu o Carnaval como nós o conhecemos: uma mistura de malandragem, sacanagem e estupidez, raízes que são mantidas até hoje.

Até a próxima! E cuidado, porque carn de bêbado não tem dono!





Napoleão, seu malandro!

2 comentários:

Unknown disse...

Tu deveria escrever com um pouco mais de frequencia....

Moto-Contínuo disse...

É, eu sei...